20 de jan. de 2017

PRETO NO BRANCO Saiba mais sobre o projeto que uniu 4 músicos da Black Music


Composto por Eli Soares, Clóvis Pinho, Weslei Santos e Juninho Black, o projeto Preto no Branco vem apresentando ao público as músicas talentos de quatro músicos na voz e nos instrumentos.
O projeto foi idealizado pelo multimídia Alex Passos, diretor da Balaio Music, e a resposta do público tem sido imediata. Em apenas 3 meses, o vídeo da música “Ninguém Explica Deus” teve um alcance quase 5 milhões de visualizações no canal do grupo no YouTube, que já conta com mais de 94 mil seguidores.
Após o lançamento do DVD, a última novidade do grupo é a inserção de Israel Salazar e Lukão Carvalho, que passaram a fazer parte da formação do projeto. “A gente ganhou um membro rotativo, que fica ali entre Israel e o Lukão. Está sendo muito produtivo e a gente está gostando muito desse momento”, disse Clóvis Pinho, em entrevista exclusiva ao Guiame.
Enquanto Preto no Branco vem ganhando espaço na música gospel, cada cantor permanece com seus projetos paralelos. “Junto com isso, a carreira solo já estava acontecendo, então a gente tem que continuar se atualizando”, explicou Clóvis.
De acordo com Clóvis, seu disco solo está sendo finalizado. Weslei também está concluindo a gravação de um álbum produzido pela banda Horanona. No entanto, Preto no Branco se tornou uma das grandes marcas dos músicos.
“Agora todo mundo virou Preto no Branco, porque a identidade maior que a gente está trazendo é essa. O que está mobilizando muito mais é a visão do que foi feito no DVD, do que está no YouTube. Então eu já chego aqui muito mais como Preto no Branco do que qualquer outra coisa”, afirma Weslei.
A faixa “Ninguém Explica Deus” foi, de longe, a que trouxe maior destaque nos trabalhos da banda. Clóvis, compositor da canção, conta que essa música surgiu em um momento íntimo.
“Eu conversava com uns amigos sobre Deus, sobre a glória de Deus, sobre teologia. Eu tenho uns amigos muito afiados e sábios no sentido da Palavra, e eles sempre estão fazendo as perguntas mais absurdas que a gente pode imaginar. E respondendo a uma dessas perguntas, eu comecei a pensar nessa frase ‘ninguém explica Deus’, que ficou na cabeça”, relatou.
“Foi a primeira música que eu compus desse jeito. Geralmente, me vem a melodia e eu vou colocando a letra, mas dessa vez me veio o nome da música e eu comecei a perseguir a alma dela”, acrescentou o músico.

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